"O homem é tão bom quanto seu desenvolvimento tecnológico o permite ser."

segunda-feira, 11 de julho de 2011 0 comentários

Conheça alguns atalhos do teclado que tornam algumas atividades no Windows muito mais rápidas.

Os atalhos de teclado já são muito conhecidos e utilizados pelos usuários, pois facilitam muito na hora de acessar algumas ferramentas ou realizar atividades diárias mais rapidamente. Grande parte dos menus e funcionalidades de maior utilização dos sistemas operacionais traz um atalho associado.
Porém, com tantas opções oferecidas pelo SO, como saber qual combinação de teclas utilizar para que uma funcionalidade seja acionada mais rapidamente? Todos eles podem ser acessados sem problemas nos Windows XP, Vista e 7.

Atalhos e suas funções

Ctrl + seta para direita ou esquerda – O cursor pula uma palavra inteira por vez;
Ctrl + seta para baixo ou para cima – Move o curso para o início do próximo parágrafo ou do anterior;
Ctrl+Shift+seta para direita ou esquerda – Seleciona uma palavra inteira por vez;
Ctrl + Backspace – Apaga uma palavra inteira por vez;
Ctrl + Shift + Esc – Executa o Gerenciador de tarefas do Windows;
Ctrl + Shift + T – Reabre as abas fechadas em um navegador;
Ctrl + Esc – Mostra o Menu Iniciar do sistema;
Ctrl + H – Abre o histórico do navegador ou Windows Explorer;
Ctrl + I – Abre a lista de favoritos do navegador;
Ctrl + W – Fecha aba atual no navegador;
Shift  - quando um CD/DVD é inserido no leitor – Impede a reprodução automática;
Shift + Home ou End – Seleciona uma linha completa. As teclas Home e End devem ser usadas dependendo da posição em que o cursor se encontra e do trecho que você deseja selecionar;
Shift + F10 – Função correspondente ao clique do botão direito do mouse sobre os objetos selecionados;
Windows + M – Minimiza todas as janelas;
Windows + L – Bloqueia o computador, indo para a tela de logon;
Windows + Pause/Break – Exibe as propriedades do sistema;
Windows + D – Mostra a Área de trabalho;
Windows + Shift + M – Restaura todas as janelas minimizadas;
Windows + E – Executa a opção Meu Computador;
Windows + F – Abre a Pesquisa do Windows;
Windows + R – Exibe a opção Executar do sistema;
Windows + U – Abre o Gerenciador de Utilitários;
Alt + PrtScn – Tira um screenshot apenas da janela ativa;
Alt + Enter – Exibe as propriedades do arquivo selecionado;
Alt + Esc – Percorre a janela dos aplicativos em execução na ordem em que eles foram executados;
F2 – Quando um arquivo estiver selecionado, esse atalho permite renomear o documento;
F10 – Seleciona os menus do aplicativo ativo;
F11 – Exibe o Windows Explorer em tela cheia;

quinta-feira, 30 de junho de 2011 0 comentários

Modelo matemático proposto por pesquisadores é capaz de encontrar a melhor rota em redes de maneira muito mais rápida.
Diferentes camadas de um cabo de fibra ótica (Fonte da imagem: Wikipedia)
Ao criar uma rede com fibras óticas, é necessário encontrar a maneira mais eficiente de conectar telefones e computadores que estão localizados em lugares diferentes. No geral, esse tipo de planejamento costuma ser caro e consumir muito tempo. Porém, com o modelo matemático apresentado pelo Dr. George Rouska, professor de Ciências da Computação na Universidade do Estado da Carolina do Norte, essa tarefa ficará muito mais ágil.
Ao usar uma rede dessas, o usuário envia e recebe sinais em forma de ondas de luz pelos cabos de fibra ótica. Esses dados trafegam por estruturas em forma de anéis que cobrem a região onde a rede está sendo instalada e, dessa forma, chegam ao destino. Assim, para atender com eficiência aos usuários da rede, engenheiros precisam determinar qual é a melhor rota entre dois pontos, assim como o comprimento de onda ideal para transmitir as informações.
Porém, encontrar essa rota ideal não é fácil. Muitas vezes esse trabalho pode levar dias, mesmo em redes consideradas pequenas. E, como se não bastasse, as conexões entre esses anéis são reorganizadas constantemente, para atender melhor às necessidades dos clientes.

Como funciona o novo modelo

Reorganizar a estrutura de redes pode ser um processo caro
O novo modelo proposto pelo Dr. Rouska acelera o tempo de conclusão dessa tarefa de maneira drástica. Ao traçar um grafo de todos os caminhos de um anel, são identificados os pontos em que essas rotas se sobrepõem de alguma forma. Depois, esse grafo é dividido em pedaços menores, com rotas que não se sobrepõem sobre outras.
Assim, os dados que trafegam por elas podem usar o mesmo comprimento de onda, ao contrário das rotas sobrepostas. Ao fazer essa divisão, o algoritmo pode encontrar qual é o melhor caminho e o comprimento de onda mais otimizado para a transmissão dos dados.
Isso diminuirá significantemente a reestruturação de redes em anel, além de possibilitar que a estrutura seja construída com menos equipamentos e, consequentemente, de maneira mais barata. Quem estiver interessado pode ler o artigo completo, em inglês, na internet.

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O passo a passo para você personalizar o nome da sua rede Wi-Fi.


Com a popularização dos dispositivos portáteis, a utilização de redes sem fio aumentou significativamente nos últimos meses. A presença de roteadores wireless nas casas tornou-se algo bem comum. Em meio a tantos usuários de Wi-Fi, como fazer para que sua rede tenha um nome diferente e possa ser facilmente identificada perante às dezenas de sinais captados pelos aparelhos?
Boa parte dos roteadores permite que o usuário modifique suas configurações e dê o nome que desejar para uma rede. Além de ficar mais fácil encontrar um ponto de acesso em meio aos vários listados, um título personalizado pode servir também para deixar os vizinhos longe da sua conexão.
Nomes suspeitos, como trojan horse, spyware e vírus, podem ajudar a manter os ladrões de conexão afastados da sua rede. Se você nunca mexeu nas configurações do roteador, não precisa se preocupar. Mais abaixo você encontra alguns passos básicos para acessar as configurações do roteador e personalizar o nome da sua rede.

Mudando o nome da rede

Acessando o roteador

Para que você consiga nomear uma rede sem fio, é preciso acessar as configurações do roteador. Normalmente, o acesso às opções é feito por meio de um endereço IP, que deve ser digitado na barra de endereço do navegador. O manual do aparelho sempre traz informações como o IP, usuário e senha.
Se você não tem o manual e não sabe as informações corretas para acessar as opções do roteador, pode buscar tais dados na internet. Basta digitar a marca e o modelo em um site de busca para conseguir os dados necessários.
O endereço IP pode ser encontrado nas configurações de rede do próprio computador. Pressione os botões Tecla do Windows + R e digite “cmd” na janela que aparecer. Isso fará com que o prompt de comandos do Windows seja exibido. Agora, digite “ipconfig” e pressione Enter.
Diversas informações a respeito da rede serão exibidas. Procure pelo item “Adaptador de Rede sem Fio Conexão de Rede sem Fio” e anote o endereço IP mostrado em “Gateway Padrão”. Pronto, agora é só abrir o navegador e digitar a informação adquirida anteriormente.
A maioria dos roteadores utiliza “admin” para nome de usuário e senha padrão. Caso não consiga acessar as configurações com tais informações, experimente usar “user” no lugar de “admin” ou deixar o campo da senha em branco.

Hora de personalizar

Depois de acessar as configurações do roteador, é hora de personalizar o nome da rede. Grande parte dos aparelhos oferece a opção para modificar a identificação da rede logo na primeira tela, a fim de facilitar um pouco a vida dos usuários. Porém, nem sempre é assim.
Em alguns modelos, o campo para personalizar o título do ponto de acesso pode ser encontrado nas opções de wireless, normalmente identificados como “WLAN”, “WAN” ou “WIRELESS”.
Agora, é localizar o campo responsável pelo nome da rede e alterar o seu conteúdo. Tal informação geralmente é identificada como “Wireless Network Name”, “SSID”, “Network Name” ou “Gateway Name”. Vale lembrar que é preciso ter cuidado para não alterar configurações importantes da rede, evitando assim possíveis problemas na sua conexão.

quarta-feira, 29 de junho de 2011 1 comentários


Manda Mais um Update ai Windows !! Afff ... ( 10 minutos podia está twittando )

segunda-feira, 27 de junho de 2011 0 comentários


Já conhece o violão do Google? Se não, você o encontra nesse link. Com o seu teclado ou mouse você pode tocar músicas, fizemos uma lista:

segunda-feira, 30 de maio de 2011 0 comentários


Você se acha esperto???? Quase um super herói?? então está lançado o desafio...Tente sair!

Demora um pouco pra carregar..mais vale a pena.




DICA EXTRA: Para abrir a MALETA use a cheve preta que está dentro do quadro!! Clique nas duas trancas da maleta, depois deselecione a chave e clike normal no meio da maleta!!
Acompanhe o quarto do pânico...tente sair!!

Vou dar algumas dicas pra não falar que sou chato:
*Para mudar de lamina com o canivete, passe o mouse no canivete, clica no “i” e depois clica em cima dele, assim troca as laminas. Oks?
1) Com o canivete troque as laminas para desparafusar e tirar a tomada.
2) Junte 3 baterias para ligar o laser, nele está a combinação do cofre.
3) Olhe no canto esquerdo do quadro.
4) Passe a luz negra sobre o dado, cada cor tem um número. Esses números você terá que digitar no cofre da direita e pegar a chave.
5) São 3 baterias para combinar no laser: 1) Quadro 2) Dentro da Tomada 3) Na cadeira ao lado da porta
6) Para ligar a luz negra tem que pegar as pilhas nos buracos da cadeira, cada buraco tem uma pilha AA
7) Para pegar as pilhas tem que colocar o imã na ponta da chave que usou para tirar as cadeiras
8) O imã está na dentro do “Radio”
9)Para abrir o cofre, siga o laser…
R -> Direita
L ->Esquerda

Exemplo: 33L10R = Vc tem de virar para a esquerda até chegar no 33… Depois virar para a direita até chegar no 10… Assim por diante…

terça-feira, 24 de maio de 2011 0 comentários


As conversas do MSN sempre ficam mais divertidas e dinâmicas quando se tem emoticons, não é mesmo? E quem adora enfeitar os diálogos com emoticons engraçados com certeza passa horas e horas criando ou procurando novos modelos, recheando o seu MSN com várias opções.
Mas um problema acontece quando é necessário usar o MSN em outro computador: todos aqueles emoticons presentes no programa anterior simplesmente não estarão mais ali, e até você achar paciência (ou tempo mesmo) para instalá-los novamente, você terá que se contentar em ficar sem emoticons.
Para resolver este impasse de uma vez, nós vamos te ensinar uma maneira de transferir os emoticons de um MSN para o outro de uma maneira bem rápida e simples. Aprenda nos passos a seguir.
Passo 1. Primeiramente será necessário fazer o download do programa que permitirá fazer a transferência, o Emoticon Made Easy, que pode ser encontrado neste site.
Inserindo dados do MSN (Foto: Reprodução)Inserindo dados do MSN (Foto: Reprodução)

Passo 2. Assim que o programa tiver sido instalado, execute-o e clique em "Avançar", e então digite na tela do programa o e-mail e a senha do MSN.
Não é preciso ter receio com as suas informações sigilosas. Ele usará o seu login para ter acesso aos emoticons cadastrados no seu MSN.
Passo 3. Marque então a opção "Export MSN Emoticons To a File" e clique em "Avançar".
Passo 4. Conecte seu pen drive e salve o arquivo no formato ZIP, que é onde os emoticons serão armazenados. Escolha o nome do arquivo, clique em "Avançar" e então em "Concluir". Se você não tiver um pen drive, pode salvar o arquivo em seu computador e enviá-lo em um e-mail.
Salvando os emoticons (Foto: Reprodução)Salvando os emoticons (Foto: Reprodução)
Importando os emoticons (Foto: Reprodução)Importando os emoticons (Foto: Reprodução)
Passo 5. No outro computador, instale também o programa Emoticon Made Easy e digite novamente seu e-mail e senha do MSN.
Passo 6. Marque a opção "Import Emoticons To MSN From a File" e clique em "Avançar".
Passo 6. Localize então o arquivo onde os emoticons estão salvos a partir de seu pen drive ou conta de e-mail. Selecione a pasta ZIP, clique em "Avançar" e, em seguida, em "Concluir".
Importante: o MSN não pode ser conectado no momento em que o aplicativo estiver instalando os seus emoticons.
Passo 7. Agora abra o seu MSN e confira se todos os seus emoticons originais já estão prontos para usar.
Abrindo a pasta com os emoticons (Foto: Reprodução)Abrindo a pasta com os emoticons (Foto: Reprodução)

segunda-feira, 16 de maio de 2011 0 comentários

ImgBurn 2.5 é uma ferramenta leve e eficiente para gravação de discos 

Baixe ImgBurn

O ImgBurn é um aplicativo leve que serve gravar CDs, DVDs, HD-DVDs e também discos Blu-ray. São vários os modos de operação que ele possui, sendo assim uma ferramenta multiuso que atende a diversas necessidades de uma só vez.
Esse aplicativo totalmente gratuito suporta os seguintes formatos de imagem digital de disco: BIN, CUE, DI, DVD, GI, IMG, ISO, MDS, NRG e PDI. Significa que se você baixar a imagem do Ubuntu, sistema operacional de código aberto distribuído sem custo nenhum na internet, poderá usar o ImgBurn para gravá-la em um DVD.
Tela inicial do ImgBurn.
Logo que o aplicativo é carregado aparecem seis opções distintas de funcionamento. Elas são detalhadas mais abaixo.

Write image file to disc

Talvez o recurso mais usado do ImgBurn, permite gravar em uma mídia virgem (normalmente DVD) uma imagem armazenada no computador. Pode ser um sistema operacional, um aplicativo novo ou mesmo um filme disponibilizado somente para ser “queimado” antes de ser reproduzido.
Uma vez que o disco virgem esteja no drive de DVD, basta escolher o arquivo de imagem que será gravado e mandar iniciar o processo de gravação.

Write files/folders to disc

Similar ao recurso anterior, essa ferramenta também serve para “queimar” DVDs. A diferença é que nela o usuário deverá escolher quais pastas e arquivos serão gravados no disco, em vez de selecionar apenas um arquivo de imagem digital (ISO, MDS, entre outros). Dessa forma, há uma maior flexibilidade para criar um DVD exatamente com os arquivos desejados.

Create image file from disc

Se você quer fazer o backup de um disco que está no drive de DVD, essa é a melhor opção. ImgBurn extrai todo o conteúdo do DVD e salva no computador, só que em uma imagem de disco (ISO etc). O bom disso é que absolutamente tudo o que estiver no DVD será replicado na imagem, sem que nada fique faltando.

Create image file from files/folders

Por outro lado, tem quem queira criar uma imagem a partir de arquivos e pastas que já existem no computador. Nesse caso, em vez de gravar um disco com os arquivos e pastas selecionados, o ImgBurn transforma tudo em uma imagem, que poderá ser gravada mais tarde sem que dados sejam perdidos.

Verify disc

A verificação de disco testa se o CD, DVD, HD-DVD ou Blu-ray está 100% funcional. Caso haja algum problema com a mídia, o ImgBurn sequer tenta fazer uma gravação ou extração de dados.

Discovery

Esse é um recurso que serve para diagnosticar o drive de DVD do computador. Ele faz várias checagens, a fim de descobrir possíveis problemas que impeçam o hardware de funcionar como deveria. Se os seus discos não estão sendo gravados corretamente, é altamente recomendável rodar o Discovery para saber se o drive ainda funciona corretamente.
Extração de conteúdo de DVD para imagem.
Embora a interface do ImgBurn não seja das mais bonitas, o aplicativo é leve e corresponde a todas as expectativas. Além disso, funciona em qualquer Windows, desde o jurássico Windows 95 até o recém-saído do forno Windows 7. Adicionalmente, ele também trabalha com arquivos de vídeo e áudio na criação de DVDs para serem tocados no DVD player ou CDs para serem reproduzidos no leitor de CD do carro.

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 Ubuntu download: a mais famosa distribuição Linux

Baixar Ubuntu 11.04


Principal distribuição Linux do momento, o Ubuntu, é um sistema operacional que musculatura a cada lançamento, preparando-se para concorrer (pelo menos em funcionalidades) com o Windows da Microsoft e o Mac OS da Apple. A diferença entre esses sistemas é que o Ubuntu é totalmente gratuito.
Uma de suas características é o Software Center (Centro de Software em português), um repositório de aplicativos no qual o usuário do sistema poderá escolher o que interessa e baixar automaticamente para o computador, de forma semelhante ao que acontece em lojas de aplicativos para celulares (como a App Store da Apple).
São milhares de aplicativos gratuitos espalhados por inúmeras categorias, que incluem Educação, Escritório, Gráficos, Jogos, e Áudio e Vídeo. O processo de instalação é bastante simples e rápido: apenas escolha quais aplicativos quer instalar, pois que o Ubuntu se encarrega de todo o resto.

Aplicativos

Em vez de desenvolver um navegador próprio ou um reprodutor de mídia próprio, a desenvolvedora optou por inserir no Ubuntu os melhores aplicativos com essas finalidades. Portanto, o sistema é distribuído com Mozilla Firefox de fábrica, um dos navegadores mais rápidos e estáveis do mercado. Já os aplicativos de escritório ficam por conta do OpenOffice, que no Brasil é chamado de BR Office (e também possui uma versão para Windows).
A diversão também está garantida. São mais de 400 jogos disponíveis no sistema operacional. Apesar da plataforma Linux não costuma receber os grandes títulos de games, os jogos mais básicos para passar o tempo podem ser encontrados para Ubuntu.

Ubuntu One

Desenvolvido pela Canonical, o Ubuntu One é um recurso até então inédito que dá ao usuário do Ubuntu a possibilidade de armazenar parte dos dados dele na computação nas nuvens, servidores espalhados pelo mundo que mantêm os arquivos são e salvos. Inicialmente são 2 GB grátis para cada usuário, com a opção de pagar por espaços maiores.
Como todo bom sistema baseado no Unix, o Ubuntu é distribuído em dezenas de idiomas. Diferentemente do que acontece no Windows, o arquivo para instalação é o mesmo, mas com uma diferença: no momento de instalar o sistema, o usuário escolhe qual será a língua padrão.

Versão 10.10

Assim como a versão 10.04, o Ubuntu 10.10 agregou ao sistema uma série de novas funcionalidades e melhorias, que valem a pena ser conferidas. A versão 10.10, simplifica muitos processos tidos como complicados na distribuição Linux, facilitando a vida de usuários que migraram do Windows, e enriquecendo ainda mais a experiência de uso dos já usuários e fãs do sistema.
Ubuntu 10.10 Começando pela instalação, o Ubuntu 10.10 já mostra ser mais simples e acessível. O instalador foi avaliado e modificado, tornando-se mais informativo e fácil de usar. As etapas de instalação mantiveram o mesmo estilo de instrução, porém foram presenteadas com vários elementos extras. É possível, por exemplo, instalar o Fluendo MP3 junto com o sistema, apenas marcando um item no instalador, e baixar atualizações diversas antes mesmo de colocar o sistema no HD.

Novos Programas

Na versão 10.10 do Ubuntu, novos programas foram implementados, tornando-se padrão do sistema, enquanto outros foram atualizados e conquistaram melhorias bastante relevantes.
Uma das principais novidades é o Shotwell, um gerenciador de imagens substituto para o F-Spot, que traz recursos novos como etiquetagem automática de arquivos, e um visual ainda mais agradável que o de seu antecessor.
ubuntu maverick meerkat
Outras mudanças importantes podem ser conferidas no novo sistema anti-spam, nas ferramentas de busca do sistema, e no cliente de email Evolution, que praticamente dobrou sua velocidade de trabalho em relação à versão padrão do Ubuntu 10.04.
Ainda falando em novidades, o Gwibber, cliente de redes sociais, passou a ser padrão no sitema, conquistando importantes atualizações. Agora, ele tem suporte total ao novo sistema de autenticação do Twitter, e pode trabalhar com Facebook, Flickr, Identi.ca, StatusNet, FriendFeed, Digg e Qaiku.

Nova Fonte e botões

baixa ubuntu 10.10
Mas não só de novos programas faz-se uma boa atualização. O Ubuntu Maverick Meerkat 10.10 intensifica ainda mais a experiência gráfica dos usuários do sistema, com alterações leves e bastante interessantes em sua fonte e botões de controle. As mudanças são suaves e não desagradam os fãs da tipografia e estilo do sistema. Ao contrário, as modificações tornam a visualização dos textos ainda mais agradável, e a navegação nas janelas mais fácil.

Melhorias na Central de Programas

Os usuários do Ubuntu certamente já sabem da importância da Central de Programas no sistema. A novidade é que agora, com a versão 10.10, a Central ganhou uma repaginada no visual e em suas funções. Novos recursos foram adicionados, facilitando ainda mais a organização de instalações, e a visualização de informações.

Melhorias no controle de áudio

O controle de áudio no Ubuntu Maverick Meerkat 10.10 foi também modificado, visando uma navegação ainda melhor. Retoques visuais e funcionais foram incorporados à central, deixando-a mais bonita e integrada. Com o novo controle de áudio, o usuário poderá controlar a execução de músicas e outros arquivos de áudio de programas como Rhythmbox, Banshee, Amarok e muitos outros. Tudo com praticidade e rapidez.

Função uTouch

De olho na era do iPad e aparelhos sensíveis ao toque, o Ubuntu 10.10 trouxe ainda a função uTouch para dentro do pacote. Com esta funcionalidade, tablets e PCs com monitores sensíveis ao toque poderão ser comandados a partir do simples contato com as mãos. Além de caracterizar uma revolução na forma de uso, o uTouch abre caminhos interessantes e bastante diversos para desenvolvedores, que pretendem criar programas com funcionalidades que aproveitem esta possibilidade, enriquecendo a interação entre máquina e usuário.

Versão 11.04

ubuntu 11.04 download Os desenvolvedores do Ubuntu estão se movendo rapidamente para oferecer softwares mais recentes para comunidade open source. Ubuntu 11.04, traz a chegada de um novo visual e sensação o Ubuntu.
É muito difícil perder o novo launch que fica no lado esquerdo da tela. Ele foi projetado para facilitar a obtenção de suas ferramentas e aplicativos favoritos de forma rápida e fácil. Você pode esconder e revelar, no canto superior esquerdo da tela, adicionar e remover aplicações e marcadores, e acompanhar as janelas abertas.
Quando você clicar no logotipo do Ubuntu no canto superior esquerdo da tela, o novo dash vai aparecer. É uma outra maneira simples de chegar aos seus atalhos e buscas de outras aplicações e programas. Então você pode obter acesso rápido ao seu e-mail, músicas, fotos e muito mais.
Ubuntu 11.04 oferece uma maneira muito fácil gerenciar várias janelas e aplicativos. Basta clicar no ícone de espaços de trabalho do lançador e todos os seus espaços ativa irá aparecer. Você pode mover entre as janelas diferentes facilmente, então não haverá mais aplicativos cólicas múltiplas em um espaço pequeno.

Navegação web

O Ubuntu tem tudo que você precisa para navegar na web com rapidez e segurança. O Navegador Mozilla Firefox vem como padrão e você pode escolher navegadores alternativos, como o Google Chrome no Ubuntu Software Centre. Com atualizações automáticas de segurança, tecnologia anti-phishing e defesa contra vírus e malware, Ubuntu e Firefox ajudam você a manter suas informações pessoais privadas.
Firefox no Ubuntu O Ubuntu é lançado com aplicações para comunicação rápida e fácil. Com o Evolution Mail, você pode acessar seus e-mails, agenda de endereços e calendário. Você pode acessar e atualizar suas contas do Facebook e Twitter direto do desktop com Ubuntu Me Menu. Você pode se conectar ao seu favorito todos os canais de chat e fazer atualizações através de uma única janela.
Mantenha-se atualizado com os seus amigos e colegas rapidamente e facilmente. Com Gwibber, você pode ver todos os seus feeds de microblogging em um só lugar. Por fim, mantenha contato com seus amigos, familiares e colegas onde quer que esteja. Ubuntu trabalha brilhantemente com o Skype para que você possa ter conversas cara-a-cara com os seus contatos, a qualquer hora, em qualquer lugar e, naturalmente, completamente livre!

Office

Crie documentos, planilhas e apresentações profissionais com o Ubuntu. LibreOffice é fácil de usar, embalados com as características que você precisa, e é totalmente gratuito.
O Ubuntu é totalmente compatível com o Microsoft Office. Isso significa que você pode abrir e editar arquivos como documentos do Word, planilhas do Excel e apresentações do PowerPoint, e compartilhá-los com outros utilizadores de forma rápida e facilmente.

Fotos e vídeos

O Ubuntu é cheio de aplicativos gratuitos para ajudar a gerenciar, editar e compartilhar suas fotos e vídeos com o mundo, seja qual for gadget que você usa para levá-los. Com o apoio fantástico para câmeras digitais e telefones, você não vai precisar de drivers extra para nada.
Shotwell ajuda você a importar, organizar e editar suas imagens com rapidez e facilidade para que você possa compartilhar seus favoritos encaixar em todas as fotos e os mais populares sites de redes sociais.
Veja todos os seus conteúdos favoritos do YouTube, iPlayer e MSN Player. Tocar filmes com o Movie Player ou usar Pitivi para editar seus próprios vídeos.

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O TechTudo traz, frequentemente, dicas e notícias sobre o Ubuntu, a distribuição GNU/Linux mais popular do momento. Se você acompanha as novidades e curioso para experimentar o Ubuntu, saiba que é possível testá-lo de uma maneira bem mais fácil e segura - sem ter que particionar ou formatar o disco rígido, com medo de perder seus arquivos ou sobrescrever acidentalmente a instalação do Windows.

Ubuntu 11.04 (Foto: Divulgação)Ubuntu 11.04 (Foto: Divulgação)
O Wubi, sigla para Windows-based Ubuntu Installer, segue o estilo de um instalador comum do Windows. Você só precisa preencher alguns campos, clicar em Avançar e finalizar a instalação. E se quiser desinstalar, basta ir no Painel de Controle, como faria com qualquer outro software. Siga o passo a passo e experimente o Ubuntu agora!
Passo 1. Faça o download do instalador do Ubuntu para Windows no Baixatudo;
Passo 2. Execute o arquivo wubi.exe. Na janela que aparecer, clique em "Instalar dentro do Windows";
Instalador do Ubuntu no Windows (Foto: Reprodução/Paulo Higa)Instalador do Ubuntu no Windows (Foto:
Reprodução/Paulo Higa)
Passo 3. Selecione a partição que o Ubuntu virtual deverá ser instalado, se houver mais de uma. Dê preferência para as partições com mais espaço livre;
Passo 4. Selecione o “tamanho da instalação” do Ubuntu: este é o espaço que o Ubuntu ocupará no seu disco rígido. Evite deixar o tamanho muito pequeno, já que isso pode acarretar em problemas no uso do sistema operacional;
Passo 5. Escolha um nome de usuário e uma senha. Não se esqueça da senha: é com ela que você fará login no Ubuntu;
Passo 6. Clique em "Instalar". O instalador deverá fazer o download do Ubuntu e copiar os arquivos de sistema para o seu disco rígido. Quando o assistente solicitar, reinicie seu computador;
Passo 7. Na tela de boot, selecione a opção “Ubuntu”. Agora é só seguir as instruções que serão apresentadas na tela. E pronto! Seu Ubuntu já está instalado dentro do Windows;
Passo 8. Se quiser desinstalar o Ubuntu, entre no Painel de Controle e vá em "Adicionar ou remover programas" (no Windows XP) ou "Programas e Recursos" (no Windows 7) e desinstale-o como faria com qualquer outro programa comum.
É importante lembrar que recursos como a hibernação não estarão disponíveis no Ubuntu instalado dentro do Windows, e, além disso, por estar em uma partição não-nativa do Linux, o desempenho de disco será reduzido, mas nada que afete seriamente a experiência.

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Uma distribuição Linux é um conjunto composto pelo núcleo do sistema operacional e por alguns programas adicionais, como editores de texto, mensageiros instantâneos, players de vídeo e muitos outros. Se você quer testar uma distribuição mas não sabe por onde começar, siga a dica do TechTudo.
Passo 1. Baixe uma imagem de disco de uma distribuição Linux. Uma boa opção é o Ubuntu, a distribuição GNU/Linux mais popular do momento. Se quiser, você também pode instalá-lo sem ter que tirar o Windows do seu computador. Tenha paciência: o download pode demorar, dependendo da velocidade de sua conexão;
Ubuntu 11.04 (Foto: Reprodução)Ubuntu 11.04 (Foto: Reprodução)
Passo 2. Agora que você já possui a imagem salva no seu disco rígido, será necessário passá-la para uma mídia. A maneira mais comum é gravar o arquivo em um CD. Para isso, é necessário utilizar um software que possua suporte a gravação de imagens de disco, como o ImgBurn, que utilizaremos nesta dica rápida;
Passo 3. Abra o ImgBurn e clique na primeira opção, "Gravar imagem em um disco";
Passo 4. Clique no ícone de pesquisa e selecione o arquivo do disco da distribuição Linux que você baixou;
saiba mais
Passo 5. Para evitar erros de gravação, utilize mídias graváveis (CD-R) de boa qualidade e selecione uma velocidade de gravação baixa, como 4x ou 8x;
Passo 6. Clique no ícone "Gravar Imagem no Disco". Após alguns minutos, seu CD do Linux estará pronto.
Passo 7. Agora é só reiniciar o computador com o CD no drive e iniciar seu computador por ele. Se, ao invés de entrar no Linux, o computador iniciar direto pelo Windows, consulte o manual da sua placa mãe para saber como configurá-la para que o CD tenha preferência no boot.

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Encontre e extermine vírus em seu MSN Messenger

Todo mundo possui o Windows Live Messenger, o famoso MSN Messenger, em sua casa. É um dos melhores e mais famosos mensageiros instantâneos do mundo e é perfeito para você trocar mensagens, fotos e até conversas na webcam. O problema é quando no meio disso você recebe um vírus. O MSN Virus Remover detecta e elimina vírus específicos do MSN Messenger.

Detecta mais de 10 mil vírus

Interface do MSN Virus Remover Ele consegue detectar mais de 11.000 vírus, e ainda permite que você retorne a acessar o editor do registro, o gerenciador de tarefas, a configuração dos recursos de restauração e de opções de pastas. Por isso, se algum amigo te enviar algum arquivo ou imagem infectado com algum vírus, não há motivos para pânico.
Com o MSN Virus Remover todo e qualquer tipo de ameaça ao seu computador será eliminada. O software vai deixar a sua máquina livre dessas pragas que insistem em se instalar no sistema.

Como usar?

Para começar uma busca por vírus no MSN Virus Remover é muito simples! Basta abrir o programa e em seguida apertar o botão “Start”. O processo se iniciará logo em seguida e, assim que a verificação estiver completa, é só deletar todos os vírus encontrados.
Porém, antes de começar essa verificação, o MSN Virus Remover pode pedir para você criar um backup dos dados do seu mensageiro. O que é muito útil em caso de erro durante a busca. Para criar o backup, é só clicar na pasta em que eles serão salvos.
Tenha uma vida social na internet mais calma. Fça já o download do MSN Virus Remover e fique tranquilo em relação às pragas da internet!

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Confira os motivos que levarão a versão de 64 bits ao completo domínio do mercado.


Ao baixar programas , você já deve ter se deparado com um informe solicitando que seja identificado se o seu computador é de 32 ou 64 bits. A escolha errada do formato do sistema operacional pode gerar a incompatibilidade do software baixado com o hardware do PC.
Mas qual a diferença dessas versões do SO? O que interfere na escolha da versão mais adequada para uma máquina? Com a popularização do Windows 7, vale a pena optar pela versão de 64 bits? O Tecmundo responde tudo isso para você.

Qual a diferença de 32 para 64 bits?

As versões de 32 e 64 bits possuem arquiteturas diferentes – e isso muda muita coisa! Essa estrutura diferenciada faz com que essas versões tenham capacidades de processamento distintas, ou seja, existem restrições quanto ao uso dos sistemas operacionais com determinados processadores.
Ao contrário do que muitos usuários imaginam, os bits do processador não representam a sua velocidade, mas a quantidade de dados que é transferida em cada ciclo. Assim, quanto maior a quantidade de bits do sistema operacional, maior será a exigência da memória RAM.
O sistema operacional com 32 bits (também identificado como x86) reconhece no máximo 3 GB de memória RAM. Isso significa que PCs com hardware superior a esse devem usar a versão do SO com 64 bits para acessar e utilizar toda a memória instalada.

Em suma: para você saber se pode utilizar o Windows de 64 bits (podendo ser representado como x64) com efetividade, basta verificar se o processador do seu computador é compatível com tal arquitetura e utiliza mais de 3 GB de memória RAM.
Vale lembrar que uma versão do SO de 32 bits pode rodar em uma máquina que possua arquitetura de 64 bits. Todavia, o contrário não é possível, ou seja, executar um sistema x64 em um PC com suporte apenas a 32 bits.

O problema da compatibilidade

Até aqui, vimos que a arquitetura dos processadores e a quantidade de memória RAM são as primeiras configurações a serem avaliadas no momento da decisão para a adoção do sistema operacional de 64 bits.
Entretanto, existem outros fatores que influenciam na adaptação da mudança de um SO x86 para x64. A compatibilidade de periféricos, demais componentes de hardware e softwares usuais pode ser motivo de muita dor de cabeça, ocasionando de pequenas falhas na execução de comandos ao não funcionamento do PC.

Por exemplo, os drivers que permitem o correto funcionamento de alguns componentes da máquina, como da placa gráfica e de áudio, são específicos para cada versão de sistema operacional.
Assim, será preciso reinstalar os drivers específicos para que esses componentes trabalhem com o Windows de 64 bits. Esses pacotes de dados, geralmente, podem ser encontrados nos sites dos fabricantes de cada componente. Algumas empresas não costumam lançar drivers atualizados, fato que pode se tornar um enorme problema para os consumidores.
A Microsoft oferece o Centro de Compatibilidade do Windows 7 para que os usuários informem-se sobre as compatibilidades do seu mais recente sistema operacional. O aplicativo Windows 7 Upgrade Advisor é uma alternativa para saber se o seu computador possui hardware compatível com o Windows 7. Outra opção para obter informações da sua máquina é o CPU-Z. Confira qual desses recursos satisfaz melhor as suas necessidades.

A nova realidade

Processadores de 64 bits compatíveis com o Windows existem desde 2003. Entretanto, outros componentes de hardware adaptáveis a essa arquitetura precisaram de alguns anos para se popularizarem. Com o suporte de hardware já avançado, muitos usuários sofriam com a incompatibilidade de softwares, tornando a adoção da versão x64 duvidosa para a maioria das pessoas.

Contudo, a realidade agora é bem diferente. As configurações mínimas dos computadores comercializados atualmente já alcançam as exigências mínimas da arquitetura de 64 bits. Podemos facilmente encontrar máquinas com 4 GB de memória RAM, e as famílias de processadores mais novas têm potência suficiente para aguentar a operação dessa versão de SO.
A maioria dos softwares usuais dos usuários (mensageiros instantâneos, editores de texto ou imagem, navegadores e players multimídia, por exemplo) já conta com versões para sistemas operacionais x64, o que elimina mais um fator limitante para a escolha desse tipo de sistema.

Na hora de decidir

O Windows 7 foi projetado com base na arquitetura 64 bits, oferecendo um desempenho otimizado ao ser usado em sua versão x64, logo que tem acesso a toda a memória RAM instalada no PC – característica que é restringida a 3 GB de RAM na versão de 32 bits.

Se você utiliza softwares mais pesados (como editores de vídeos, bancos de dados e suítes de programação), a quantidade de memória RAM e a velocidade com que os bits são transferidos e interpretados podem ser determinantes para um desempenho aprimorado no seu trabalho. Nesse caso, o Windows 7 de 64 bits é uma boa escolha, já que essa versão pode usufruir de quantidades maiores de memória RAM e executar pacotes de dados com maior rapidez.
Por outro lado, se sua máquina não conta com o hardware adequado ou se você usa um software específico que tenha apenas compatibilidade com o SO de 32 bits, é possível que a mudança de arquitetura gere falhas na execução de atividades comuns.
Portanto, antes de instalar o Windows 7 x64 no seu PC, lembre-se de:
  • Verificar se o processador da máquina suporta a arquitetura 64 bits;
  • Avaliar se a quantidade de memória necessária na sua rotina virtual exige mais que 3 GB de RAM;
  • Verificar a compatibilidade de todos os softwares usados com a versão x64 do sistema operacional;
  • Conferir se os componentes de hardware possuem drivers compatíveis disponíveis; e
  • Identificar se algum programa instalado possui recursos adicionais para a versão 64 bits que você deseja usufruir (é possível conferir esse tipo de vantagem nas opções avançadas de execução dos aplicativos).

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Versões 64 bits do Windows Vista e 7 apresentaram as menores taxas de infecção entre os softwares analisados.

(Fonte da imagem: Microsoft)
A edição mais recente do Secutiry Intelligence Report, disponibilizado pela Microsoft no último sábado (14 de maio), mostra que o Windows 7 apresenta uma taxa de infecções por malwares muito menos que a do Windows XP. O relatório usa como base informações coletadas durante o ano de 2010, e inclui dados sobre o Windows, aplicativos e atividades na internet.
Segundo o documento, o Windows XP SP 3 possui uma taxa de infecção de 15,9 computadores a cada 1000 máquinas analisadas. Com o Windows Vista, o número cai para quase metade, com 7,5 infecções a cada 1000 – número ainda menor na versão 7, que possui uma taxa de infecção de somente 3,8 máquinas a cada 1000 análises.
Já os usuários das edições 64 bits do Windows Vista e 7 tem ainda mais motivos para comemorar, já que as taxas de infecção dos sistemas são as menores entre os produtos analisados na pesquisa. Segundo a Microsoft, isso é motivado pelo fato de os usuários de versões 64 bits em geral serem mais experientes que os demais.
Outro motivo é o recurso Kernel Patch Protection, que protege o kernel do sistema operacional contra modificações não autorizadas. Já a grande taxa de infecções do Windows XP pode ser explicada pela falta de atualizações feitas para o sistema operacional, além do fato de se tratar de um produto cujo código já é bem conhecido entre hackers.

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Na próxima semana, os usuários receberão um pacote com 64 consertos para alguns dos principais aplicativos da empresa.

Microsoft e suas atualizações


A Microsoft divulgou há pouco que na semana que vem será lançado o novo pacote de atualizações Microsoft Patch Tuesday, para corrigir problemas nos softwares da suíte Microsoft Office e também algumas vulnerabilidades no Internet Explorer, Visual Studio, .Net e GDI+.
O que assusta não é a natureza das atualizações (até porque elas são consideradas normais), mas sim o número de consertos que serão aplicados ao sistema por esse pacote. Ao todo, são 17 modificações nos códigos dos aplicativos, totalizando 64 modificações estruturais distribuídas entre os vários programas atingidos pelos erros.
Destes 17 módulos de atualização, nove são considerados críticos. Ou seja, corrigem erros que podem gerar problemas gravíssimos e disponibilizar portas e brechas para que possíveis invasores consigam roubar informações ou obter o acesso remoto das máquinas interceptadas.
Com essas 17 atualizações, a Microsoft iguala a marca atingida em dezembro de 2010, mas ultrapassa o antigo recorde de consertos, que havia sido obtido em outubro. Na ocasião, 49 erros foram identificados e corrigidos pelos patches da Microsoft.

quarta-feira, 13 de abril de 2011 4 comentários

Ok, tudo começou quando você plugou seu pendrive no computador da escola, do trabalho, da lan house ou daquele seu amigo descuidado. Tudo ocorreu normalmente: você acessou e usou seus arquivos, desconectou seu pendrive, foi para casa…
Até que, na hora de conectar o pendrive na sua máquina, você percebeu que o ícone do dispositivo havia sido alterado para uma pasta do Windows, e seu antivírus detectou vírus num tal de autorun.inf, não é mesmo? Preocupado com isso, você foi fazer scan com o antivírus e seu software eficiente deletou todos os vírus do pendrive.

Como desocultar pastas em pendrive infectado por vírus
Como desocultar pastas em pendrive infectado por vírus

Aí começaram os problemas. Suas pastas pareciam ter sumido do pendrive. Como todo bom e velho usuário de Windows, você ativou ou já havia ativado a opção de mostrar pastas ocultas e do sistema no Windows Explorer. E pensou: ótimo, agora é só clicar com o botão direito nas pastas e desmarcar a caixa “Oculto”. Pronto, problema resolvido! Mas algo diferente aconteceu dessa vez:
A caixa 'oculto', para desocultar a pasta, está desativada. FUUUUU!
A caixa 'oculto', para desocultar a pasta, está desativada. FUUUUU!
E agora, como faz para desmarcar a caixa “Oculto”, nas propriedades da pasta, se ela está desativada? A resposta é: não faça. O vírus marcou a pasta como sendo “do sistema”. Assim, não há como você desocultá-la pelas propriedades. Tá, mas e aí, o que faço? Formato o pendrive? NÃO!
A solução é utilizar o comando attrib do MS-DOS
A solução é utilizar o comando attrib do MS-DOS
Utilize o bom e velho comando attrib do MS-DOS para resolver o problema. Abra uma janela do prompt de comando (tecle WinKey + R, digite cmd e dê Enter), digite a letra da sua unidade, seguido de dois pontos, e dê Enter (se o seu pendrive estiver em E:, digite “E:”). Depois, pasta digitar attrib -s -h NomeDaPasta. Faça isso para todas as pastas. Pronto. Seja feliz!

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Ao utilizar o comando free, no Linux, podemos verificar a utilização da memória física e da partição swap. Em condições normais, o comando free -m deve retornar isto:

root@web:~# free -m
             total       used       free     shared    buffers     cached
Mem:          1005        929         76          0         88        526
-/+ buffers/cache:        313        691
Swap:          511          0        511
Na saída do comando acima, podemos notar que o sistema operacional está utilizando 313 MB de RAM (mais 616 MB para o cache, o que é normal) e nada de swap. Após alguns dias ou semanas sem reiniciar, uma máquina Linux pode utilizar parte da swap disponível para armazenar arquivos temporários ou pouco utilizados pelo sistema. Isso não deve causar tantos problemas de desempenho, mas, se você quiser limpar a swap, o procedimento é simples:
  1. Desmonte a partição swap, com swapoff /dev/particao. O caminho /dev/particao depende da configuração do seu sistema operacional. O comando fdisk -l pode ajudar na tarefa de encontrar sua partição.
  2. Monte a partição novamente, com swapon /dev/particao, novamente prestando atenção no hard link da partição.
Pronto! Simples, não? :) Se você quer limpar a memória cache também, uma boa dica é utilizar o comando echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches. Essa operação deve ajudar se a sua máquina rodar aplicativos que alocam o cache do sistema e, estranhamente, não desalocam após o encerramento do processo. Veja a diferença:
root@web:~# free -m
             total       used       free     shared    buffers     cached
Mem:          1005        932         72          0         88        541
-/+ buffers/cache:        302        703
Swap:          511          0        511
root@web:~# echo 3 > /proc/sys/vm/drop_caches
root@web:~# free -m
             total       used       free     shared    buffers     cached
Mem:          1005        335        669          0          1         32
-/+ buffers/cache:        301        703
Swap:          511          0        511

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A maioria dos usuários de Internet que já baixaram alguma coisa já se depararam com um protetor de link. Um protetor de link aparece quando, por exemplo, você tenta fazer o download de um arquivo hospedado em servidores como Rapidshare, Megaupload, 2shared, Deposit Files, Hotfile, Fileserve, Uploading e afins. Basicamente, os protetores de links pedem para você cadastrar o celular para receber ringtones ou wallpapers. Assim, as fornecedoras de conteúdo para celular ganham dinheiro, e o site de download também.

Protetor de link
Protetor de link
Muitas vezes, existe um link para download no final da página. Porém, outras vezes, aparece uma janela “Atenção: Você deve se cadastrar acima antes!“. Nesse caso, basta burlar o protetor de link.

Como burlar os protetores de links

Exemplo de protetor de link simples
Exemplo de protetor de link simples
Na maioria das vezes, o protetor de link utiliza um “mecanismo” fácil de burlar. Basta deletar o endereço imediatamente anterior ao link real. Se o link protegido for “http://paulohiga.com/protetor/?blablabla=cnNS22sd&url=http://www.megaupload.com/?d=ABCDEFG“, basta apagar o endereço da barra de endereços até o link real (http://www.megaupload.com/?d=ABCDEFG) e teclar Enter.

Protetor com link invertido

Exemplo de protetor de link invertido
Exemplo de protetor de link invertido
Em outros casos, o endereço real aparece invertido (no final do link aparece um “www//:ptth“). Se for o caso, procure o link certo no código-fonte da página (teclando Ctrl+U e depois Ctrl+F para achar o link correto), ou então, copie e cole o endereço do protetor para inverter o link no Super Inversor de Links 5000 Ultimate Edition! [/polishop]

Protetor de link codificado

Em alguns casos, o protetor pode estar com o link codificado, algo parecido com http://www.protetorlink.com/d634e5969324bc7ef5ff7e21f3cbb8f.html. Nesse caso, basta adicionar “go/” no endereço, conforme o exemplo: http://www.protetorlink.com/go/d634e5969324bc7ef5ff7e21f3cbb8f.html.

Se nada der certo…

Espere alguns minutos (geralmente um ou dois) até que o link de download seja liberado. Não há meios fáceis para saber se o usuário cadastrou o celular ou não, logo, a maioria dos sites apenas coloca um cronômetro invisível. Após certo tempo, o link de download é liberado e você poderá fazer seu download tranquilamente!
Atenção! O criador deste blog é totalmente contra a pirataria e incentiva a compra de programas, jogos, filmes, CDs e DVDs originais. Não há quaisquer garantias pelo uso desta ferramenta: use-a por sua conta e risco.

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Montar uma rede doméstica há muito deixou de ser tarefa exclusiva para técnicos em informática. Devido a equipamentos cada vez mais baratos e fáceis de configurar, dividir o sinal da internet e conectar diferentes computadores, em geral, é um processo simples e que envolve somente a conexão de alguns poucos cabos.
A confusão se dá na hora de comprar o aparelho responsável por intermediar os sinais enviados e recebidos entre as máquinas. Para quem entra em uma loja, hubs, switches e roteadores parecem palavras sinônimas – algo reforçado por vendedores que muitas vezes não fazem ideia das funções do que vendem.
Confira abaixo uma lista das principais diferenças entre esses dispositivos e esclarecimentos sobre quando usar cada um deles.

Hub

Ampliar (Fonte da imagem: Wikimedia Commons/plugwash)O termo “hub” pode ser traduzido como “ponto central”, o que dá uma ideia bastante clara do objetivo desses aparelhos. Com a função de interligar computadores em uma rede local, o hub recebe dados vindos de um computador e os retransmite para outra máquina. Durante o processo, outros usuários ficam impossibilitados de enviar informações.
Assim, redes interligadas através de hubs costumam apresentar bastante lentidão, especialmente quando há muitas máquinas interligadas. Em uma rede com 10 máquinas, por exemplo, enquanto duas delas se comunicam, oito têm que esperar pela sua vez.
Um dispositivo do tipo pode contar com várias entradas para a conexão do cabo de rede de cada computador, e em geral é possível encontrar opções com 8, 16, 24 ou 32 portas. Porém, devido às limitações na transmissão de dados, atualmente os hubs foram completamente substituídos pelos switches.

Switch

Os switches são aparelhos bastante semelhantes aos hubs, tendo como principal diferença a forma como transmitem dados entre os computadores. Enquanto hubs reúnem o tráfego em somente uma via, um switch cria uma série de canais exclusivos em que os dados do computador de origem são recebidos somente pela máquina destino.
(Fonte da imagem: D-Link)
Com isso, a rede não fica mais congestionada com o fluxo de informações e é possível estabelecer uma série de conexões paralelas sem nenhum problema. O resultado é um maior desempenho e comunicação constante entre as máquinas, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar informações para o mesmo destinatário.
É possível encontrar no mercado switches com número variável de entrada, que podem ser conectados entre si para aumentar a rede. Como os problemas na comunicação são muito menores do que nas redes conectadas por hubs, praticamente todos foram substituídos por switches e é difícil encontrar alguma rede que ainda os utilize.
Atualmente, os aparelhos mais usados possuem o nome de “hub switch”, e possuem um preço econômico semelhante ao de um hub. Esse tipo de dispositivo é voltado principalmente para redes pequenas, com até 24 computadores.

Roteador

(Fonte da imagem: Linksys)Usados em redes de maior porte, os roteadores têm como principal vantagem atuar de forma mais inteligente que os switches. Além de estabelecer a comunicação entre duas máquinas, esses dispositivos também possuem a capacidade de escolher a melhor rota que a informação deve seguir até seu destino. Com isso, a velocidade de transferência é maior e a perda de dados durante a transmissão diminui consideravelmente.
São dois tipos de roteadores disponíveis no mercado, os estáticos e os dinâmicos. O primeiro sempre escolhe o menor caminho para enviar os dados, sem considerar se há alguma espécie de congestionamento. Já o segundo tipo detecta obstáculos e encontra sempre a rota mais rápida para enviar dados, mesmo que o caminho percorrido seja maior.
Outra vantagem dos roteadores é a capacidade de interligar redes, tornando-os uma opção atrativa para grandes empresas. Alguns aparelhos também vêm equipados com recursos extras, como firewalls capazes de bloquear o envio de conteúdos indesejados entre as máquinas interligadas.
Aliado a outros dispositivos, os roteadores são essenciais para o funcionamento da internet. Ao permitir que diversas pequenas redes conversem entre si, os aparelhos fazem com que informações deixem de estar confinadas a um ambiente local e sejam compartilhadas por usuários espalhados por todo o mundo.

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Post image of Elegantes teclados de edição de áudio para Cubase, Pro Tools e Logic
 
Os mais elegantes teclados de edição de áudio do mercado, inspirado no teclado da Apple, são desenvolvidos para facilitar o trabalho no estúdio, compostos com todos os atalhos e teclas de atalho que você precisa ao seu alcance, tornando a edição mais rápida e fácil, sem comprometer a qualidade.
Cubase

Pro Tools

Logic

Os teclados também possuem duas portas USB extras que você pode usar para se conectar pen drives, mouses e outros acessórios.
Com os teclados dedicados da Editors Keys você pode economizar até 40% do seu tempo de trabalho.
Todos os teclados são compatíveis com Mac e PC

sexta-feira, 18 de março de 2011 0 comentários

Como nos últimos dias muitas pessoas estão perguntando como colocar ou tirar as músicas do iPod eu resolvi criar esse tutorial com fotos, pra todo mundo entender de uma vez por todas. Como vendi meu iPod, roubei o da minha mãe pra tirar as screens.
O primeiro passo
Descobrir se o seu iPod está com a sincronização manual ou automática. Quando vc utiliza o iTunes pela primeira vez depois de formatar o iPod ele irá perguntar como vc quer. Mas se vc não lembra ou não sabe, siga esses passos:
1- Conecte o iPod no computador e abra o iTunes. O ícone com o nome do seu iPod deverá aparecer do lado esquerdo da tela. Clique com o botão direito do mouse nele e clique em iPod Options.

2-Uma janela como a abaixo vai aparecer. E na aba iPod/Music estará marcado se o iPod atualiza automaticamente ou manualmente.

PARA QUEM USA SYNC MANUAL
Colocar as músicas:
Adicione as músicas na sua Library e depois você vai ter que arrastar as músicas que vc quer pra o ícone do iPod. Ou ainda, arrastar pastas direto de outras janelas para o ícone do iPod.

A vantagem de usar a sync manual é que vc pode fazer isso em quantos computadores quiser. Passando músicas de amigos, sem ter suas músicas deletadas. Por outro lado, atualizações nas tags das músicas devem ser feitas NO IPOD e na LIBRARY, pois as alterações não são passadas pro iPod.
Tirar as músicas:
Para tirar as músicas do iPod clique no ícone com o nome do seu iPod no menu do lado esquerdo do iTunes. Lá há uma lista com todas as músicas que estão no iPod (durr). Clique com o botão direito do mouse e em [b]clear[/b]. Pronto, sua música já foi deletada.

PARA QUEM USA SYNC AUTOMÁTICA:
Colocar as músicas:
Quem usa a sync automática terá sua library copiada pro iPod. Ou seja, todas as músicas da Library serão automaticamente copiadas a cada vez que vc conectar o iPod no computador. Qualquer alteração nas tags ou inclusão de capinhas tbm farão com que a música do iPod seja alterada.
Quem tem músicas a mais na Library do que a capacidade do iPod ou que não quer que algumas músicas sejam copiadas pro iPod pode marcar a opção Only update checked songs (2ª imagem). Assim, apenas as músicas marcadas com o quadradinho azul serão copiadas pro iPod.

Tirar as músicas:
Para tirar as músicas ou vc vai ter que tirá-la da Library ou desmarcar o quadrado azul, como foi mostrado na figura acima (necessário marcar a opção). Para deletar uma música da Library simplesmente clique com o botão direito em uma música e em Clear.
Pronto. Ufa!