"O homem é tão bom quanto seu desenvolvimento tecnológico o permite ser."

terça-feira, 15 de março de 2011 0 comentários


windowsGui Boot (Graphical User Interface) é a interface gráfica do sistema operacional, desabilitando ele, o sistema é carregado sem a interface gráfica. Desativando ele, você pode poupar um tempo de inicialização no Windows 7/Windows Vista, pois o Windows vai arranca mais rápido.
O melhor disso tudo é que é muito simples para desabilita-ló. Uma vez com o ‘Executar’ executado no seu PC, digite nele ‘msconfig’ e na aba ‘Boot’ basta marcar a opção ‘No GUI boot’ e aplicar as alterações.
Lembrando que o Windows XP também permite realizar essas configurações, mais de um modo diferente. Para desativa-ló no Windows XP, execute o Executar do Windows, digite ‘msconfig’ e na aba ‘BOOT.INI’ marque a opção ‘/NOGUIBOOT’ e aplique as modificações clicando no botão aplicar.

Quanto tempo você conseguiu poupar na inicialização do seu Windows? Sinta-se livre para comentar.
Até Já!

0 comentários


Google Chrome 9 ou versões superiores vem com recurso de aceleração de hardware. No entanto, esses recursos estão desativados por padrão, o Google considera que devem estar em fase experimental. No entanto, este recurso pode ser habilitado manualmente.

Para quem não sabe, Google Chrome é o browser da gigante Google, considerado por muitos usuários de Windows, Mac e Linux o melhor navegador do mundo.

Para habilitar este recurso é bastante simples. Vamos ao tutorial:

Primeira coisa que devemos fazer, é executar o Chrome e digita na barra de endereços o trecho:about:flags.

Logo em seguida, você vai entrar em uma página contendo alguns experimentos do Google Chrome. Basta procurar pelo GPU Accelerated CompositingGPU Accelerated Canvas 2D e ativa-lós.

Pronto, agora basta reiniciar seu Chrome e experimentar o novo desempenho.

0 comentários


Restaurar o Sistema ficou muito mais fácil com o Windows 7. Aprenda neste tutorial como prevenir ou reparar danos no seu computador.

Lançado em outubro, o Windows 7 chega com o visual semelhante ao do Windows Vista, mas com muitas melhorias, principalmente, onde o SO anterior errou feio. Com as vendas lá em cima, muitos usuários ainda não encontraram ou não sabem como usar as velhas funções do Windows, como a  Restauração do Sistema, no novo Sistema Operacional. Por isso, neste artigo você vai aprender a realizar esta função primordial para a segurança e bom funcionamento do computador.
Restaurações em poucos cliques
Para começar a criação de um Ponto de Restauração no Windows 7, em primeiro lugar, vá até o botão “Iniciar” e, no menu “Computador”, clique com o botão direito do mouse e escolha a opção “ Propriedades”.
O menu Iniciar é o primeiro passo
A janela “Exibir informações básicas sobre o computador” será aberta e, do lado esquerdo, opte pela opção “Proteção do sistema”.
Sistema com informações do computador
Feito isso, outra janela chamada “Propriedades do Sistema” aparece. Escolha a aba “Proteção do Sistema” para encontrar as ferramentas apropriadas para a criação do Ponto de Restauração. Nesta mesma janela, no campo “Configurações de Proteção” escolha as unidades do disco em que os pontos serão criados. No nosso caso, só a unidade “C” está disponível. Clique em “Configurar” para avançar.
Escolha o disco
Na última janela do processo – Proteção do Sistema para Disco Local – há três opções de Restauração. Sendo assim, escolha a que mais contempla as suas necessidades. Na área “Uso do Espaço em Disco”, é possível definir um limite máximo do espaço do disco que será destinado para os Pontos de Restauração. Desta maneira, escolha uma quantidade que não interfira no desempenho da máquina.
Configurações básicas
Este foi mais um tutorial sobre o Windows 7.

0 comentários


Preços mais altos e atrasos estão na lista de prejuízos acumulada pelo país durante tragédia.

A cada nova informação que é divulgada, fica a impressão de que a situação do Japão não pode ficar mais crítica. O país precisa suportar terremotos, efeitos do tsunami, radiação saída de usinas nucleares e a falta de suprimentos causada por essa combinação de ações da natureza.
Mas além dos danos materiais e das vidas perdidas (até a publicação deste artigo, o número já passa de 3 mil mortos), é necessário prestar atenção também nas consequências que tudo isso trará para a economia e, mais especificamente, para o mundo da tecnologia.
As catástrofes naturais no Japão balançaram todos os setores do país. (Fonte da imagem: Reuters)
O país oriental é, afinal, um dos maiores polos mundiais da área, principalmente por sustentar um grande número de empresas que normalmente estão entre as principais na fabricação de produtos de diversas áreas.
Sendo inegável essa importância para o mercado de gadgets, é claro que um desastre de tamanha proporção cause problemas na importação e exportação de eletrônicos e acessórios. O Baixaki explica alguns desses problemas, que precisam ser superados pelo Japão daqui para frente.

Produções prejudicadas

São vários os fatores que devem afetar o ritmo acelerado de produção e suprimento da indústria tecnológica japonesa, resultando até em escassez nos casos mais graves. Felizmente, ao menos os danos materiais registrados foram poucos.
Empresas como a Sony e a Honda confirmaram acidentes em unidades localizadas em municípios atingidos, mas ambas as companhias ainda calculam quanto foi perdido com eventuais inundações ou desabamentos.
Já um fator conhecido que deve causar bastante prejuízo é o racionamento de energia, previsto para todo o território do país. O governo japonês dividiu as cidades em blocos, que deverão passar de três a seis horas no sistema de economia, que pode durar até abril.
Pequenas quedas de energia já causavam problemas que custavam caro para grandes companhias. Dessa forma, apagar todas as máquinas por algumas horas pode ter consequências bastante consideráveis.
Além disso, o sistema de transporte está bem comprometido em todo o país, principalmente no Nordeste. Repassar matérias-primas, componentes menores e carregamentos de produções finalizadas, portanto, tornou-se uma tarefa difícil e demorada.
O Japão sempre figura nas primeiras posições na produção de eletrônicos e seus componentes.
Por fim, grande parte das fábricas decidiu fechar as portas de suas filiais por tempo indeterminado nas regiões atingidas. Até mesmo a indústria dos games sofrerá atrasos por diversos motivos , como apresentar jogos cujos cenários envolvem desastres naturais.

Preços elevados

Estimativas do instituto iSuppli indicavam que, em 2010, o Japão respondia por 13,9% da produção e revenda de eletrônicos em todo o mundo. Com os desastres recentes, esses dados correm o risco de sofrer leves alterações.
Os eletrônicos produzidos por lá devem sofrer um aumento geral de preços. Todas as paralisações terão efeitos pesados na receita das companhias – e o lucro obtido com as vendas terá que ser o bastante para colocá-las de volta na normalidade. Ainda segundo o iSuppli, os preços continuarão altos durante todo o ano de 2011.
 A partir de agora, empresas japonesas iniciam estratégias para evitar prejuízos.
O que já começa a pesar no bolso do consumidor são chips de memória e painéis e componentes LCD. Empresas que produzem aparelhos que utilizam tais acessórios buscam tecnologia de fábricas como Toshiba e SanDisk, que precisaram diminuir o ritmo de funcionamento e então subir os preços para obter equilíbrio financeiro.
Apesar de tudo, é bastante provável que não faltem compradores e não haja grande perda de mercado mundial, afinal o poder de criação e a qualidade dos produtos japoneses ainda são levados em conta, mesmo nesses tempos de crise.

1 comentários


Versão mais simples do produto custa 7.250 euros e tem acabamento em aço inoxidável.

Quase de graça!
A fabricante de aparelhos móveis Æsir está lançando uma linha de celulares luxuosos. O modelo top de linha (imagem acima) custa 42 mil euros e tem acabamento em ouro 18 quilates. A versão em aço inoxidável tem design idêntico, mas por ser constituída de um material econômico custa apenas 7.250 euros. Os preços exuberantes acompanham o nome do designer que assina a linha de aparelhos: Yves Béhar.
Na realidade, o preço é claramente justificável, pois segundo o site da Æsir, o designer Yves decidiu criar uma linha focada em chamadas telefônicas e quem deseja apenas falar tem de pagar o preço. As vantagens destes aparelhos são muitas, começando pela incrível capacidade de armazenar 1000 contatos na agenda, passando pela funcionalidade de enviar mensagens de textos e chegando ao grande diferencial de ter todas as opções traduzidas para o Chinês Tradicional.
A elegância justifica o preço!
Quer mais? Então quem sabe a tela de incrível 2 polegadas seja o grande destaque que vai fazer você abandonar o iPhone e partir logo para um Æsir. Até poderíamos falar do relógio mundial e das outras funções espetaculares, mas é claro que você já se convenceu que este aparelho vale o que custa. Mas espere, antes que você vá logo comprar este celular, saiba que ele é super leve, e pesa apenas 250g, peso suficiente para fazer musculação com o aparelho.


L